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O tempo

O tempo... Ah, o tempo diz muita coisa sobre tudo! O que seria do Brasil sem seus mais de 500 anos de história? As evoluções científicas; a tecnologia que avança a cada instante; as leis criadas na tentativa de minimizar os problemas sociais que surgiram há muito tempo atrás, antes mesmo de nosso país ser descoberto. Mas isto não é um texto dissertativo-argumentativo, nem espero que me dês uma nota decente. São pensamentos, aquelas vagos, cheios de sentimento... Ah, meus sentimentos por ti são incalculáveis. O dia em que te vi, o momento em que olhei em teus olhos, o ontem em que sonhara que beijava teus lábios. Tempo, tempo, tempo! O tempo que nos aproxima, nos separa. O tempo é o culpado! Maldito tempo! Mas o que seria o tempo? Seria beijo? Ou minhas mãos sobre o teu corpo? Ou o meu sorriso que transparece imensurável felicidade ao te ver? Quando sinto o amor, não penso em tempo, não vejo obstáculos, não quero dor. O tempo não é desculpa plausível para nada! Nada nos impede! Nada impede que me ames, meu adorado. O muito que viveste mescla-se à minha pouca experiência. Não subestimes meu dom de felicitar!

Gozaremos da vida, juntos, independentemente de qualquer imbecilidade. E faremos do maldito, um bendito tempo, adicionaremos ao mundo, no tempo que nos restar, a tua capacidade de compreender e a minha ânsia de te amar.

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Pedaços de mim

Sumir dentro de mim Inerente tristeza sem fim Almejando felicidade plena Diariamente me envenena Caixão e cadáver em seus devidos lugares A vida e a morte sublinhando pares Água saindo de sua devida fonte Futuro incerto e vista do horizonte Praguejo e desejo Nessa hora, teu beijo Conforta-me e me acalma Acalenta minh'alma Respira meu ar aflito Perfuma meu atordoado espírito Embeleza o amor Leve-me para onde for

Falando em desalinho

Talvez lesse risos em teus choros outrora. Quão louca sou por tanto te querer? Devorando meus anseios na madrugada morna Nessa angústia sigo de tua vida viver. Esqueço de mim quando penso em ti, Aqueço a mim quando te imagino. Nessa contradição falo em desalinho Como quem simplesmente não está em si. Mas em mim não estou se tua vida persigo Se da minha esqueço, neste caminhar. E neste sufoco, crio um abrigo Para o coração não se machucar. E abrigo torna-se qualquer ombro amigo, E a minha promessa de não mais pesar. De não mais deixar o meu eu ferido, De esquecer tão logo essa dor de amar.

Superação

Mundo virado Mentiras à parte Deite-me de lado Aprecie esta arte Aqui está a sobra Do retalhado coração O resultado de sua obra Em meio a tanta ilusão Aparentemente frágil Supostamente perfeita Talvez fosse mais ágil A dor que a ferida sustenta Destruindo-me por dentro Deixando-me sem voz Com a velocidade do vento E sua invisibilidade atroz O pesadelo acabou Ou apenas começara? O casulo desmoronou E desprotegida ficara Já é tempo de se fazer Aquilo que nos foi ensinado Superar, refazer O coração despedaçado.