A criança sorria, ria, sorria... Não entendia o motivo de tanta alegria Olhava ao redor, e percebia a escuridão Mas o claro, a criança via, e ria, sorria... Esse ingênuo som Essa doce imagem Assim como tudo o que é bom Como uma bela paisagem Era ver a criança rir, tão contente Era pensar que naquela mente Nada era indecente Nada era displicente Era uma criatura tão pura quanto a verdade E ao lembrar do mundo a maldade Uma lágrima de meu olho esquerdo caia... E a criança só sorria, ria, sorria...